terça-feira, 8 de outubro de 2013



"A festa do cara" (governo) e "O povo entra com o bolso"
Por: Por Eduardo Augusto Pinto
A festa reinante em nosso País há longos anos pode ser entendida pelos cidadãos com o título mencionado no início deste artigo, ou com outros títulos mais diversos e imaginários, dependendo da sua criatividade, mas a moral da história é que dói muito para os brasileiros, dor que não tem preço frente à dignidade!
Os políticos entram com a cara e a força da caneta e os cidadãos de bem entram por sua vez com o bolso, pagando com todas as despesas que foram contratadas por seus empregados, sem saber a origem das mesmas.
Os cartões corporativos dos políticos são pagos com os impostos arrecadados dos cidadãos, sem saber o que foi gasto!
Como somos nós cidadãos que pagamos as contas dos cartões corporativos dos políticos devemos saber o detalhamento com toda a transparência, o que foi pago com o nosso bolso.
Também impera no nosso País a cortesia com o chapéu alheio, mais uma festa que podemos nominar de diversas formas, consoante a nossa criatividade, mas que na realidade dói muito!
Os acordos que nossos governantes fazem com países estrangeiros credores é quase uma “incrível história em quadrinhos”, claro que contra o bolso do cidadão brasileiro, sendo que lhe sobra tão somente pagar a conta da cortesia feita pelos políticos, que somente em último lugar pensam nos cidadãos brasileiros.
Perdoam as dívidas arrastadas há décadas e dizem que é por solidariedade! A quem? Aos mesmos? O “troca-troca” de favores sempre sobra no bolso do povo brasileiro. Porque para o nosso povo é que não é!
O benefício do perdão talvez seja para contemplar grandes empresas que tenham interesse em desenvolver as suas atividades no nosso País!
O cidadão brasileiro não aguenta mais a cortesia que está sendo feita com o seu bolso arregaçado, por isso, as pessoas de bem têm que se unir, pois só a união conduz a força das modificações sociais, protestando, de forma pacífica, para que, somente assim, possa nascer uma nova nação para as gerações futuras, onde impere a honestidade como base da sociedade!
Eduardo Augusto Pinto é advogado

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