quarta-feira, 27 de novembro de 2013



JORNAL LOGRADOUROS
27/11/2013
Muitas pessoas conhecem este ditado popular e com vários significados: para alguns, entende-se como só encontrar porcarias; para outros, momento em que se encontram alimentos mais baratos - deve-se escolher muito bem, pois tem muitos produtos imprestáveis, mas com bom conhecimento e tato se consegue comprar mercadorias aproveitáveis.
Em outras palavras, o cidadão que vai ao final da feira tem de saber escolher muito bem para não levar gato por lebre. E esse mesmo critério deve ser praticado na escolha dos políticos que irão ser nossos representantes/empregados, ou seja, também não se contrata um empregado sem quaisquer critérios de seleção.
Infelizmente, o nosso País está sendo comparado como um final de feira livre, especialmente pela péssima qualidade da grande maioria dos nossos políticos, pois em alguns casos, são piores do que as frutas e os legumes totalmente podres e deteriorados e, consequentemente, acabam contaminando os demais.
Constata-se, nos piores casos, dentro do mesmo padrão comparativo acima utilizado, que uma fruta está totalmente podre em seu interior e que os maus políticos estão com as suas almas podres, pois diante de tanta podridão existente a alma já foi para os quintos dos infernos.
Diante de tanta putrefação gerada pelos maus políticos, o povo quase que não consegue mais respirar por conta do gás metano exalado e se assim continuar no Brasil, não mais se poderá respirar.
Para nós, cidadãos de bem, isto não pode mais continuar; portanto, nas eleições de 2014, o povo brasileiro tem que conhecer muito bem em quem votar.
Caso o cidadão de bem, após análise detalhada em quem votar, verifique persistir alguma dúvida, que vote em candidato que está surgindo agora, sem passado político, como se estivesse escolhendo mercadorias na feira, ou seja, prefira as novas as quais não rodaram por inúmeras feiras!
Eduardo Augusto Pinto é advogado em São Paulo.

domingo, 24 de novembro de 2013




    EDIÇÃO 806 - 22/11 A 27/11/2013


Fonte do Museu volta a funcionar
Uma espécie de guardião do Ipiranga, o advogado Eduardo Augusto Pinto promete ir às últimas consequências para obter do poder público melhor tratamento ao Parque Independência. “O Parque Independência deveria ser tratado com o respeito que merece, altar da pátria amada e não com falta de manutenção”, clama o morador, que protocolou dois requerimentos ao administrador da área, Wagner Aparecido Spolon, cobrando respostas às suas demandas.
“Eu quero saber o gasto público com a água da fonte, em razão da infiltração ali ocorrida”, explica Pinto. “Está sendo pago o esgoto e todos sabem que a água da fonte não vai para o esgoto”, questiona. “Estou pedindo que me forneçam os demonstrativos dos últimos 24 meses de gastos com conta de água que abastece o parque e a fonte. Peço também a data em que surgiu a variação do consumo de água e o que está sendo feito para descobrir os possíveis vazamentos”, destaca o advogado, que ameaça de recorrer ao Ministério Público e à Justiça. “Eu tenho o direito de saber tudo isso, amparado pela lei da informação”.
A fonte foi fechada para reparos no dia 8 de outubro e deveria voltar a funcionar no dia 31 do mesmo mês, mas só foi reaberta no domingo (17). Foi feita uma vistoria no local e o próprio Spolon participou da retirada do lodo, a fim de descobrir os vazamentos. A direção do Sesc Ipiranga comprometeu-se a solicitar um estudo ao IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). A secretaria do Verde e Meio Ambiente, responsável pela área, parece alheia ao problema, assim como não tomou providências em relação ao banheiro da cripta, sob o Monumento à Independência, que está há quase um ano entupido.
“Os visitantes têm de trazer de casa um penico”, ironiza Pinto. “Eu perguntei à segurança se ela tinha um penico pra me emprestar e ela respondeu que o utensílio estava na casa da Marquesa de Santos”, revela ele. “Um vidro da janela da Casa do Grito está há meses quebrado e ainda não foi trocado”, ressalta. “E ainda há vazamentos no telhado, provocado por telhas deslocadas”, acrescenta.
Pinto chama de “serviço de porco” o restauro feito no piso no entorno do Monumento à Independência. “É inadmissível que coloquem caquinhos em vez das pedras originais. Esse é o tratamento que o poder público dispensa ao Parque Independência”, irrita-se.