JORNAL LOGRADOUROS
10/02/2014
A terra de promessas, veja artigo
Por:
Eduardo Augusto Pinto
É fato que o povo brasileiro tem enfrentado
diversas situações que o coloca em condição de inferioridade e, na maioria das
vezes, com a própria inércia do Poder Público, por intermédio de seus gestores,
pois que são estes que possuem a obrigação legal de colocar todos os aparelhos
públicos à disposição dos cidadãos.
Ora, o povo brasileiro não aguenta mais ouvir
tantas promessas, que se constituem nas mais deslavadas mentiras, e que não
conseguem ser honradas e nem mesmo cumpridas ao final de cada mandato destes
maus políticos.
A presente situação que vivenciamos em nossa Nação
fica muito bem comparada, relembrando um pouco da nossa infância, na qual
assistimos os desenhos animados e as aventuras do Pinóquio, que era um boneco
de madeira construído por um velho entalhador chamado Geppetto, sendo que ele
sonhava em ser um menino de verdade; porém, a cada mentira que contava o seu
nariz crescia, mais e mais.
Analisando esta fábula e comparando com o nosso
atual quadro político, contatamos que, infelizmente, nós encontramos inúmeros
Pinóquios, que se manifestam pelos maus políticos, e que nunca se cansam fazer
suas promessas de campanha, sendo que elas se constituem em verdadeiras
mentiras deslavadas, e que, portanto, superam, em muito, o personagem infantil.
Porém, há um sério agravante, pois que eles - os
maus políticos - mentem e mentem, sendo que os seus narizes não crescem, e eles
ainda continuam a mentir para povo, deslavadamente. Demonstração disto são os
serviços públicos, que, em sua maioria, continuam de péssima qualidade.
No entanto, somente os serviços públicos de
arrecadação de impostos e outros tributos é que funcionam, diga-se que, sem
parar, crescendo com qualidade e severa voracidade!
Caso estes maus políticos tivessem a mesma punição
do personagem Pinóquio, que a cada mentira o seu nariz crescia mais um pouco,
seria uma grande vantagem para o povo brasileiro, pois, a cada mentira, ele
estaria mais e mais distante deles, pois o nariz crescente afastaria o povo da
sua pessoa e, por consequência, também de todas as suas mentiras.
Na realidade, não temos o nariz crescente destes
maus políticos, como o do Pinóquio, para nos afastar deles já dispomos de uma
grande arma, diga-se que muito mais eficaz que o nariz crescente, pois que é o
VOTO.
Este tem mesmo de ser exercido com consciência,
para procurar saber em quem não votar e, assim, já espantar da vida pública, de
vez, os tantos Pinóquios, que estão aqui rotulados de maus políticos!
Reflitamos sobre a fábula infantil do Pinóquio e
façamos um gancho para com os maus políticos, pois o VOTO é a nossa ARMA!
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