LEIS ora LEIS
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Em
uma certa cidade do rincão do País, o prefeito estava discutindo com o
engenheiro o projeto de construção de sua casa, e falou para o mesmo que
desejava a caixa da água no subsolo do imóvel. O engenheiro retrucou-lhe dizendo
que a água não iria subir sozinha, pois tinha a lei da gravidade. O prefeito,
que não se fez de rogado, disse ao engenheiro que quem mandava na prefeitura era
ele e que, assim sendo, mandaria revogar a lei da gravidade para que a caixa da
água pudesse ser construída no subsolo do imóvel.
As leis da física são irrevogáveis tanto para nós, pobres mortais, como para o prefeito, quer ele queira ou não!
A fábula serve para mostrar aos nossos governantes que eles não têm domínio sobre todas as esferas de nossas vidas, ao contrário do que desejam ou almejam. Assim como não exercem domínio sobre as leis da física, não têm como evitar as pessoas de adoecerem.
Muitos gostariam de resolver os problemas com uma lei que proibisse as pessoas de ficarem doentes. Uma falácia diante do caos na saúde pública.
Enquanto isso não é possível, precisamos continuar a denunciar as más condições dos postos de saúde, a falta de médicos e o péssimo atendimento a que a população está sujeita. E não adianta dizer que isso é imaginação de nossa cabeça!
Eduardo Augusto Pinto cidadaniadireitoedever@gmail.com blog:
http://eduardo-pinto.zip.net/
As leis da física são irrevogáveis tanto para nós, pobres mortais, como para o prefeito, quer ele queira ou não!
A fábula serve para mostrar aos nossos governantes que eles não têm domínio sobre todas as esferas de nossas vidas, ao contrário do que desejam ou almejam. Assim como não exercem domínio sobre as leis da física, não têm como evitar as pessoas de adoecerem.
Muitos gostariam de resolver os problemas com uma lei que proibisse as pessoas de ficarem doentes. Uma falácia diante do caos na saúde pública.
Enquanto isso não é possível, precisamos continuar a denunciar as más condições dos postos de saúde, a falta de médicos e o péssimo atendimento a que a população está sujeita. E não adianta dizer que isso é imaginação de nossa cabeça!
Eduardo Augusto Pinto cidadaniadireitoedever@gmail.com blog:
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